A história de Vermelho Velho está pronta para ser contada
Está prevista para dezembro de 2010 a conclusão do livro “Vermelho Velho: Memórias e Perspectivas”. A obra é resultado do empenho de José Aristides da Silva e José Alves Frutuoso. Duas gerações que se uniram para registrar a história do distrito.
No passado, muitos tentaram escrever esses acontecimentos de modo informal. Foi precursor na tarefa de documentar este legado dos antigos vermelhenses o padre José Jésus de Araújo. Quando residiu na sede do distrito, deixou um esboço impressionante das origens e feitos políticos da região. Isso foi em 1964.
Há muito tempo José Frutuoso já colecionava documentos, verdadeiras relíquias em sua residência e nutria o desejo de relatar esta história. Em 2006, José Aristides começou a escrevê-la. Os dois se conheceram e formaram uma parceria a partir de agosto de 2007. Depois de muitas reuniões, coletas de informações e cópias de documentos, a conclusão do texto está prevista para o fim deste ano.
Depois, vem uma etapa importante e desafiante: a publicação. Nas pequenas cidades, um escritor tem poucas chances de publicar um livro. Os autores contam com o poder público pelo fato de a obra se tratar de uma prestação de serviço à comunidade. O registro da história de uma região é um patrimônio cultural que deve ser amparado pelas Leis de Incentivo à Cultura.
Fonte: Pascoalonline
Parabéns pela iniciativa! Lembrei-me de um trabalho feito na escola sobre as origens de V. Velho e um dos entrevistados foi o Sr. José Frutuoso. De São Francisco do Vermelho a Vermelho Velho: muita história.
ResponderExcluirparabéns aos autores
ResponderExcluire deixo aqui meu desejo de adquirir o livro
meu nome é joão luiz pacheco sad sou professor de história atualmente na capital das gerais
meu telefone é 0xx31 97334799
meu e mail é joaoluizsad@yahoo.com.br
inté
já ia eu me esquecendo avisar aos nobres historiadores de vermelho velho mandem 2 exemplares para biblioteca nacional,e caso os familiares do senhor josé frutuoso não quiser guardar o farto material ele poderia entrar em contato com o arquivo público mineiro e com certeza estará bem guardado e também servirá para mais historiadores
ResponderExcluirum abraço
inté
joão luiz pa checo sad